Francisco não lembrava-se como havia ido parar naquela sala, ele só sabia que era um lugar conhecido e estavam com ele, Gabriel, veterano dele no curso de história, um homem que ele sabia cursar biologia, mas não sabia seu nome e uma moça bonita, não linda, somente bonita, que parecia tímida de começo.
Parecia que Gabriel e o outro cara estavam vedados da história pois ele não ouviu uma palavra dos dois durante todo o fato. Então ele começou a conversar com a moça, eles não se conheciam e Chico normalmente é tímido, porém, incrivelmente dessa vez, ele simplesmente soltou o verbo, conversou e divertiu-se com a moça como se fossem amigos íntimos, ou talvez mais, há longa data.
Conversa vai e vem entre os dois, e permaneciam como plano de fundo da cena Gabriel e o "cara da bio", Chico e a moça que ele não sabia (nem saberá) o nome deitam-se em um colchão junto com um lápis verde que já havia sido apontados muitas vezes e umas folhas de papel canson, iguais as que Francisco usava para fazer anotações nas paredes de seu quarto. Uma brincadeira sem muito sentido começa, em que enquanto pensa nos atributos físicos do outro, a pessoa escreveria números aleatórios e usando uma “equação mistica” eles teriam um numero de pontos que dariam a vitória a algum deles.
A moça ofereceu seus seios, porém mantendo-os dentro da blusa, para que Chico toca-se, aparentemente aquilo parecia normal para ela. O jovem sem pestanejar apalpa os peitos, da que era agora para ele uma bela moça, afinal, qualquer uma que deixe um homem pegar em seu peito terá seu nível de beleza aumentado para ele. Um tesão sem limites percorreu o corpo de Chico, ele tentava vê-los por entre o decote da moça sem muito sucesso, para o baixo e gordinho estudante de história aqueles eram os seios mais belos em todo o mundo mesmo sem ele conseguir vê-los diretamente. Eram macios e agradáveis ao toque, a lembrança daqueles peitos charmosos demoraria a sair da cabeça do rapaz, parecia que ele estava a apalpar a face de deus, sua boca encheu-se de saliva e sua calça aumentou de volume, as mãos dele estavam a suar e ele continuava a sentir aqueles seios brancos e vistosos da mulher que começou bonita e tornou-se bela,linda, maravilhosa e todos os adjetivos cabíveis a ninfa que deixara acariciar as mamas, tão perfeitas que pareciam um presente de um ser superior no qual Francisco nunca acreditou. Chico embala-se e tende a querer usar mais do corpo daquela moça, sair do incrível porem somente “apalpar de seios”, ela o barra e diz que por enquanto estão só brincando, ele aceita, pois, não tinha opção e estava em uma posição confortável.
A linda mulher agora recosta sua cabeça sobre a barriga, um tanto quanto saliente, de Francisco, parece ouvir algo e achar graça, ele por alguns momentos pensa que ela vai tentar acaricia-lo, mais isso não acontece, então ele passa a temer fazer algum barulho estomacal, não queria envergonhar-se na frente da moça tão bela. Aparentemente ele consegue, ela faz uma soma de notas, mais a brincadeira foi tão boa que ambos não dão importância as notas.
O tão agradável bate papo continua e Gabriel e o “cara da bio” permanecem no outro lado da sala, praticamente estáticos, como se nem conseguissem ver as “brincadeiras” que rolavam do outro lado da sala, brincadeiras que vão prendendo ele a moça. Sem saber o porque, chega a hora de ir embora, Chico lamenta por não ter conseguido um beijo, ou talvez um pouco de sexo, da moça, mais o gordinho sempre teve a mania de sentir remorso por antecipação, então mais do que inesperadamente a moça faz mais uma de suas maravilhosas brincadeiras:
-Ainda tem uma chance para masculinidade!
Francisco não entendeu o por que da escolha de palavras, mais era o que ele menos ligaria nesse momento. Puxou o rosto da moça que estava sentada e deu-lhe um beijo molhado e que alguns olhos até chamariam de apaixonado, e agora sim a verdadeira brincadeira estava começando, uma sessão de beijos quentes e caricias tanto nos perfeitos peitos leitosos da moça, quanto no resto do tenro corpo da moça branca. Chico estava tão excitado que nem percebera que havia pressionado a moça contra a parede, porem ela pareceu não ligar muito, pois continuaram a agarrar-se sem preocupação alguma,até que assim, sem motivo aparente a moça acerta-lhe uma joelhada nas bolas, daquelas de acabar com toda a hombridade de alguém, parecia ser a brincadeira final dela. Ele cai no chão de dor, fazendo uma careta provavelmente, e quando ele abre o olho ela está a correr, ele não entende, mais mesmo assim não tenta, e provavelmente nem conseguiria, correr atrás, na verdade ele só tenta compreender o ocorrido, a moça corre e assim desaparece de sua vista e de sua vida, ele fecha os olhos novamente e depois de um pequeno salto da poltrona ele percebe-se acordando babado e excitado dentro de um ônibus parado no terminal.
No caminho para casa ele não para de pensar na moça, ele tentava descobrir quem era ela, já que costumam dizer que não se pode sonhar com uma face que nunca se viu antes, pensa que poderia talvez ser a atendente do café que ele costuma visitar, mais assim como todo sonho a imagem dessa moça foi esvaindo de sua mente a ponto dele não poder mais reconhece-la, a única coisa que ficara era a sensação dos seios dela em suas mãos.
Ele chega em casa, senta e acende um baseado, então escuta em seu quarto gemidos altíssimos, estridentes, acompanhado de um angustiante barulho de encochadas, espanta-se com a frequência do barulho, pois , percebia que nunca conseguiria tal feito,ele da uma leve levantada de sua poltrona, mais hesita e volta a sentar, dá mais uma tragada no beck e fica a esperar sua namorada sair do quarto pensando nos peitos brancos da moça do seu sonho.
Baseado em um sonho.
massa pra caralho
ResponderExcluirsem motivo aparente a moça acerta-lhe uma joelhada nas bolas, daquelas de acabar com toda a hombridade de alguém, parecia ser a brincadeira final dela.
^^'', achei um conto favorito.
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