Estava sentado num banco a alguns metros da porta da sala, havia um espaço aberto e lá eu tomava meu café antes da aula, normalmente esperar para entrar nesse maldito curso de culinária que sou obrigado a frequentar é entediante, mais esse dia em específico foi ímpar.
Terminei meu café, levantei espreguiçando-me e, como que instintivamente, olhei para trás e antes de começar a caminhar no rumo da sala vi ela, Marina, a minha colega de sala que possui lindos olhos cor de mel e coxas vistosas. Ela veio até mim, me deu um forte abraço e serenamente falou que sentia minha falta, comentário provavelmente devido ao fato de não ir naquela atividade extremamente embaraçosa há duas semanas, gostaria muito de te-la beijado naquela hora mesmo, mais não tenho intimidade para isso, não por falta de vontade, simplesmente não tenho.
A moça pede-me que a espere enquanto ela fuma, pois, gostaria da minha companhia para ir até a sala de aula. Sem ter como negar, sentei-me novamente após seu convite, vi ela pegando em sua bolsa um maço de LM com algum sabor místico, pois tinha uma embalagem colorida e bem trabalhada. Pegou o isqueiro com uma suavidade admirável, acendeu o cigarro e deu uma tragada de modo tão sexy, a me deixar de água na boca. Reparei também nos seus olhos castanho claro que estavam com uma leve maquiagem deixando-os mais charmosos, coisas belas como essa me fazem pensar um pouco em acreditar em deus, mais só um pouco.
Conversamos um pouco até ela terminar o cigarro e a vi sensualmente jogando a bituca ao chão e pisando-a. Fomos juntos para a sala, uma aula teórica falando sobre a historia da gastronomia, chatíssima como todas as daquele cursinho de bosta. Retirei da minha pasta um livro de contos mórbidos escritos por Lygia Fagundes Teles e quando o abri, ela olhou para mim e pediu para vê-lo, como não recuso o pedido de alguém com peitos, entreguei a ela. A jovem folheou o livro um pouco, demonstrou um leve interesse e devolveu-me. Estava lendo um dos contos e percebi que ela estava interessada na aula, acho belo o modo como responde baixinho ao professor, sentindo-se satisfeita por respondido, mais ainda assim mantendo sua esporádica timidez.
Sabe, olhava ela daquele jeito, na carteira, atenciosa, parecendo uma colegial. Para mim que já não sou um moleque esse tipo de coisa excita demais, queria tanto ficar entre as coxas dela e beijar seu pescoço de forma gostosa, sem dar a minima para os boçais que estavam ali. Sei que não tão imoralmente ela também se interessa por mim, ela dá alguns sinais, como o jeito de agir, os olhares de canto de olho por entre os cabelos lisos e escuros, essas coisas de mulheres mais jovens. Pensava em quem sabe tentar, e dar umas indiretas, ela perceberia que a quero e poderia até curtir a ideia, normalmente não sou tão promíscuo, mais ultimamente não ando ligando muito pra isso.
A aula acabou, me despedi dela com outro abraço e um beijo no rosto, mais bem próximo da boca, pra ela poder sentir meu carinho especial. Cheguei em casa meio cansado mais ainda com vontade de transar, dei um beijo longo em minha esposa, ajudei um pouco meu filho no dever de casa, era matemática, e fui deitar-me, tentei excitar minha mulher que segundo ela mesma não podia transar pois precisava ir na feira de manhã, então dormi, tive um sonho erótico com a doce Marina e acordei gozado.
ijhahuahuuha boa.
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