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domingo, 19 de junho de 2011

Todas as vadias merecem o céu!


    Francisco estava de ressaca, então resolveu descansar entre as aulas de história da áfrica e prática de ensino. Foi na direção de dois bancos que ficavam próximos ao bloco onde estudava.
    Um dos bancos já estava ocupado, eram 3 mulheres do curso de Letras, uma alta, morena e esguia , uma loira um tanto quanto feia, com uma blusa vermelha e por último uma que era claramente religiosa, pois usava uma saia beirando o joelho e o cabelo exageradamente longo, apesar de tudo isso ainda era um tanto quanto bonita, mais bonita que a loira pelo menos. Chico sentou-se no outro banco, que estava vazio, enquanto as 3 moças conversavam, falavam sobre crises amorosas, e do quão bom de cama era um estudante de Filosofia que uma delas tinha trepado.
    O jovem mantinha-se quieto, enquanto esperava algum conhecido passar para poder pedir um cigarro, eram tempos de dureza e em época de pindaíba é melhor investir em álcool já que cigarros são mais fáceis de conseguir. Duas das moças saem na direção da cantina para comprar café, deixam a religiosa para trás. Chico percebe o que era aparentemente um desconforto da senhorita, provavelmente devido ao fato dos dois bancos ficarem um de frente para o outro, logo, era inevitável a troca de olhares frequente e junto deles uma certa vergonha da estudante.
   A universitária usava uma saia branca, e o que de começo parecia constrangimento foi mostrando-se como algo perto de perversão. Enquanto suas amigas estavam presentes, a moça mantinha-se de pernas cruzadas e com uma imagem totalmente pudica, mas curiosamente, após a saída delas, a “religiosa” descruzou suas pernas lentamente e as abriu um pouco, não muito, somente o suficiente para se ver coisas que em tese ela iria querer esconder. Francisco percebeu o ato quase sutil da moça e seu jeito pervertido combinado com a oportunidade fizeram com que ele tentasse olhar a bussa da moça, disfarçadamente ele olha abaixa um pouco sua cabeça como se estivesse só cansado e consegue ver entre as duas pernas vistosas e brancas, uma calcinha preta de renda. O estudante se sente surpreso, esperava algo mais bege e bem menos sensual que aquilo, ele disfarçou, mas teve a impressão de que a moça percebeu sua olhadela.
   Ele estava certo, a jovem de cabelos castanhos e longos tinha notado a atitude do rapaz e ao invés de repreende-lo, ou até mesmo sair dali o que seria normal pra uma “crente”, ela abre mais as pernas, mostrando totalmente a calcinha negra. Chico sente a promiscuidade grandiosa da , como costumam chamar, “crente do cú quente” e sorri, agora o jovem começa a olhar descaradamente para o entremeio das pernas da moça e percebe, quando passa os olhos pela face dela, um sorriso malicioso enquanto ela mexia nos lábios finos e lambidos com seu indicador de forma bem sexy.
   Francisco sente um tesão impressionante, e com sua calça um pouco mais cheia troca de banco, sentando-se ao lado da moça fogosa e sem falar nada coloca sua mão numa das coxas branquelas da mulher, que se recosta no banco mostrando-se bem confortável. Ele aproxima-se do pescoço da jovem e tasca-lhe uma mordida, o rapaz sempre gabava-se por morder mulheres na “medida certa” ou como ele mesmo fala “um pouco de dor, bastante prazer e o melhor, sem marcas!”. A fogosa cristã desconhecida dá um gemido leve, dava para perceber que ela tentava se controlar em vão, pois o som a deixava de forma rasgada, forçada, excitando mais ainda o rapaz, que nessa altura está com uma “paudurecencia” incontrolável e pensa “Que vadia, nunca nem me viu na vida.” e logo em seguida “O mundo precisa de mais destas!”.
    A promíscua jovem curva sua cabeça ao lado contrário das mordidas de Francisco, que sentindo-se livre desce sua mão até o joelho da moça, atingindo a beira de sua saia branca, coloca sua mão por dentro dela e vai subindo pelas tenras e gostosas coxas da garota, sua mão avança cada vez mais e chegando com a ponta dos dedos na calcinha negra da cristã, Chico a sente molhada e puxa sua borda, separando-a da pele da moça, indo com os dedos na direção de sua bussa. Nessa hora ele ouve a libertina moça falando baixinho “cristo!”, ela levanta rapidamente e começa a se distanciar com as pernas bambas, Chico levanta-se com fúria surpreendente e com um facilmente notável volume nas calças vai atrás da jovem.
    -Vadia! Vai me deixar assim?
    -Isso sempre acontece, fico deixando o desejo falar mais alto. Assim vou acabar no inferno!
    -Foda-se o inferno, eu quero meter!!
    Francisco não contenta-se com a resposta da moça e abraça-lhe por trás, de começo a moça mostra certa resistência que some muito rapidamente, ele coloca a mão na sua xoxota por cima desta vez e mexendo nela fala baixinho no ouvido da moça com sua boca encostada nela soltando até alguns respingos de saliva em sua orelha.
    -Qual seu nome?
    -Valéria.
   O som sai como um gemido, não era só chico que estava subindo pelas paredes.
    -Valéria, você acredita no perdão de divino?
    -Claro, creio no poder da piedade do meu senhor!
   Desta vez a moça falava obstinada, com força, mais ainda deixava passar o tesão na sua fala.
    -Então pensa comigo Valéria! Depois é só você se arrepender!
    Francisco vai rápido pelos caminhos de sua universidade com a moça até o banheiro masculino do seu bloco, ambos estavam explodindo, agora a pia daquele lugar tem uma história para contar.
 

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