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sábado, 11 de junho de 2011

Reunião de família.


   Todo fim de ano a mesma coisa, toda a família Miranda se reúne aqui em casa para festejar o natal e o ano novo. Nunca entendi o por que aqui, mais tudo bem, até gosto deles, principalmente dos meus primos e primas, as vezes é bom ter pessoas de fora da cidade e da minha faixa etária dormindo na minha casa.
    A ceia do Natal acabou e alguns parentes foram embora, ficaram apenas um casal de tios e um primo, Roberto, ou Beto como a gente costuma chamar. Nunca fui de ter atração por garotos, mais a proximidade é um fator interessante, logo, ter um dormindo na sua casa pode mudar sua perspectiva do mundo. Ele era mais alto que eu, cabelos lisos e olhos escuros, acho que posso dizer que ele era bonito.
    Percebi que durante o jantar ele me olhava de um jeito diferente, mais não dei atenção, achava que esse lance de primos era besteira e que na verdade ninguém fazia isto. Chegou a hora da televisão, todos assistimos um pouco antes de dormir, era praxe. Eu e Roberto iriamos dormir na sala, pois meu quarto seria usado pelos pais do Beto, todos foram dormir e nós ficamos assistindo TV.
    Alguma conversa ou outra sobre o relacionamento possível entre primos, confirmando a teoria dos olhares, e quando vi ele estava em cima de mim, ele era afoito, quase selvagem, em pouquíssimo tempo já tinha descido meu shorts e baixado a boca em mim. Ao contrário do que pensei de começo, o fato de ser afoito não mostrava ineficácia na cama, pois aquele foi o melhor sexo oral que já recebi de um garoto, dizem que as meninas chupam melhor e estão certos, deve ter algo a ver com as mãos, mão de mulher é muito mais macia, não que eu tenha muita experiencia com sexo oral, mãos ou mulheres. Ele ia me chupando enquanto apertava minhas pernas e a única coisa que conseguia fazer era apertar sua cabeça contra meu corpo e aproveitar entre meio um ou outro gemido baixinho para não acordar o restante da casa.
    Ouvimos um barulho mais falei pra ele continuar, provavelmente era só alguém se mexendo na cama, e eu estava muito bem para parar. Errado. Era minha mãe, levantou coçando a bussa e acendendo um cigarro, estava indo na direção da cozinha, num primeiro momento não reparou em nós, mais antes que pudesse disfarçar qualquer coisa ela me pegou levantando o short e com Beto ajoelhado e limpando a boca na minha frente.
    Ela foi um tanto quanto peculiar olhando com uma cara de leve espanto.
   -Poxa Francisco, poderia pelo menos ter escolhido uma prima né!
   -Todas foram embora.
   Sentei com o short ainda arriado e com minha mãe ao meu lado fumando e falando baixo para não acordar ninguém na casa.
   -Bem, não tem problema, eu já tive fama de que beijava meu irmão, ele era adotivo e só um pouco mais novo, não tinha problema. Só não deixa seu pai não perceber, viado na família já tem demais!
    Ela termina o cigarro, volta pro quarto e terminamos o que tínhamos começado, no dia seguinte eles voltaram para cidade deles e a vida continuou.

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