Ela
sempre elogia minhas habilidades de comunicação, diz que nas artes das
palavras escritas e faladas eu sou magnífico. Ela é uma mulher que sabe
levantar os ânimos de um homem.
É costume jantarmos juntos uma ou duas vezes por semana, em dias a combinar, afinal, não somos um casal e não existe sentido em cair na rotina como se fossemos. Era sempre eu que cozinhava, sou um ótimo cozinheiro e obviamente ficamos em minha casa nesses encontros, sou o tipo que não gosta de expor suas intimidades, diria que sou caseiro.
Não sei ser indelicado com mulheres, assim sendo, não tenho o costume de ficar fazendo perguntas, principalmente se não quero realmente saber a resposta, logo, não sabia muito do passado dela, mas isso não me incomoda, ela me faz feliz e como prega a obra de George Orwell, Ignorância é força. Para ser sincero, eu devo dizer que Valentina é o relacionamento perfeito para um homem com tempo e dinheiro de sobra, como eu. Ela adapta-se a mim.
Estávamos lá, eu, ela e um frango com champanhe, que foi muito bem feito por sinal. Enquanto comia ela era graciosa, era também quando sentava no balcão da cozinha balançando suas lindas e jovens pernas e vendo-me cortar cebolas, não, nessa hora ela é sexy. Todo modo, ela intercalava entre estar graciosa, ser sexy e outro estado que somava os dois adjetivos supracitados e adicionava ainda mais lascívia, esse modo ela usava quando estávamos na cama.
Sem nenhuma modéstia, minha receita ficou sensacional e após comermos, levei-a a sala de TV para assistirmos a um filme. Nosso relacionamento é simples e gostoso, sem complicações. Assistimos “Breakfast at tiffany’s” e ela derreteu-se toda, entendo pouco de filmes, mas já sabia que isso iria acontecer e me senti o senhor da situação de um jeito que só me sinto com ela. Fomos para meu quarto, assim como pedi a empregada colocou os lençóis de seda, sabia que ela iria adorar. Ela tem estatura baixa, fácil de mover, joguei-a na cama, selvageria é necessária em algumas horas da vida. Fiz questão de despi-la peça a peça enquanto mordiscava seu corpo tenro, entretanto não o fiz antes de dar-lhe um molhado beijo no qual não senti da parte dela muito fervor, não sei ao certo, pareceu-me faltar paixão. Éramos íntimos a um bom tempo e eu gostava dela, ignorei o sentimento, só podia ser impressão minha. Continuei, desci pelo seu pescoço enchendo-lhe de mordidas leves e beijos e pedindo-lhe afirmações do seu tesão, por sua vez, ela confirmava ferozmente. Tirei sua blusa preta de um tecido que não faço ideia do que seja, mas que deixava o ato de tocar seus seios algo mais confortável e gostoso do que já era, ao terminar de passar a peça por seu pescoço vi seus majestosos seios e me senti ouriçado. Fui até suas fenomenais coxas e retirei a curta saia que ela vestia com uma velocidade além da humana. Eu estava agora latejando, não falei antes, mas havia tomado uma daquelas pílulas que ajudam pessoas mais maduras como eu em suas funções de homem. “Ela vai entender minha pressa, ela sempre entende” foi meu pensamento e, sem muitas delongas nas degustações de carne úmida, montei nela.
Estocada atrás de estocada, seus gemidos iam aumentando de frequência e volume e pedindo por mais vigor suas palavras luxuriosas iam entrando cada vez mais rápido em minha mente. Alcancei meu êxtase depois de algum tempo, creio que não muito, ejaculei em boa parte do seu corpo, essas atitudes fazem eu me sentir mais homem, senti-me feliz e ela parecia não importar-se quando eu o fazia.
É costume jantarmos juntos uma ou duas vezes por semana, em dias a combinar, afinal, não somos um casal e não existe sentido em cair na rotina como se fossemos. Era sempre eu que cozinhava, sou um ótimo cozinheiro e obviamente ficamos em minha casa nesses encontros, sou o tipo que não gosta de expor suas intimidades, diria que sou caseiro.
Não sei ser indelicado com mulheres, assim sendo, não tenho o costume de ficar fazendo perguntas, principalmente se não quero realmente saber a resposta, logo, não sabia muito do passado dela, mas isso não me incomoda, ela me faz feliz e como prega a obra de George Orwell, Ignorância é força. Para ser sincero, eu devo dizer que Valentina é o relacionamento perfeito para um homem com tempo e dinheiro de sobra, como eu. Ela adapta-se a mim.
Estávamos lá, eu, ela e um frango com champanhe, que foi muito bem feito por sinal. Enquanto comia ela era graciosa, era também quando sentava no balcão da cozinha balançando suas lindas e jovens pernas e vendo-me cortar cebolas, não, nessa hora ela é sexy. Todo modo, ela intercalava entre estar graciosa, ser sexy e outro estado que somava os dois adjetivos supracitados e adicionava ainda mais lascívia, esse modo ela usava quando estávamos na cama.
Sem nenhuma modéstia, minha receita ficou sensacional e após comermos, levei-a a sala de TV para assistirmos a um filme. Nosso relacionamento é simples e gostoso, sem complicações. Assistimos “Breakfast at tiffany’s” e ela derreteu-se toda, entendo pouco de filmes, mas já sabia que isso iria acontecer e me senti o senhor da situação de um jeito que só me sinto com ela. Fomos para meu quarto, assim como pedi a empregada colocou os lençóis de seda, sabia que ela iria adorar. Ela tem estatura baixa, fácil de mover, joguei-a na cama, selvageria é necessária em algumas horas da vida. Fiz questão de despi-la peça a peça enquanto mordiscava seu corpo tenro, entretanto não o fiz antes de dar-lhe um molhado beijo no qual não senti da parte dela muito fervor, não sei ao certo, pareceu-me faltar paixão. Éramos íntimos a um bom tempo e eu gostava dela, ignorei o sentimento, só podia ser impressão minha. Continuei, desci pelo seu pescoço enchendo-lhe de mordidas leves e beijos e pedindo-lhe afirmações do seu tesão, por sua vez, ela confirmava ferozmente. Tirei sua blusa preta de um tecido que não faço ideia do que seja, mas que deixava o ato de tocar seus seios algo mais confortável e gostoso do que já era, ao terminar de passar a peça por seu pescoço vi seus majestosos seios e me senti ouriçado. Fui até suas fenomenais coxas e retirei a curta saia que ela vestia com uma velocidade além da humana. Eu estava agora latejando, não falei antes, mas havia tomado uma daquelas pílulas que ajudam pessoas mais maduras como eu em suas funções de homem. “Ela vai entender minha pressa, ela sempre entende” foi meu pensamento e, sem muitas delongas nas degustações de carne úmida, montei nela.
Estocada atrás de estocada, seus gemidos iam aumentando de frequência e volume e pedindo por mais vigor suas palavras luxuriosas iam entrando cada vez mais rápido em minha mente. Alcancei meu êxtase depois de algum tempo, creio que não muito, ejaculei em boa parte do seu corpo, essas atitudes fazem eu me sentir mais homem, senti-me feliz e ela parecia não importar-se quando eu o fazia.
Chamei-a
para um banho, ela recusou enquanto limpava-se com o lençol e colocava
suas roupas, recusou educadamente, disse que precisava já eram altas
horas e ela precisava cuidar do Gustavinho, seu pequeno filho. Não
insisti, sei a hora de deixá-las ir. Com ela, ainda nu (mandei os
empregados saírem da casa por algumas horas), fui até o escritório,
servi-me de um ótimo scotch e sentei-me em minha cadeira fazendo sinal
para que ela sentasse também, ela obedeceu e cruzou suas pernas de uma
maneira sexy. “Não vou prendê-la mais aqui meu bem.” Era o que eu falava
enquanto terminava minha assinatura, “Faça bom uso, é bastante
dinheiro!”, concluí entregando um cheque a Valentina, que com seu lindo
sorriso a mostra respondeu “generoso como sempre, obrigado”, virou,
rodando seus lisos e longos cabelos negros e foi-se para suas obrigações
de mãe. Aos poucos meus empregados foram reaparecendo, terminei a
bebida e fui dormir, ser viril e digno a uma moça 30 anos mais nova é
algo que cansa um homem da minha idade.
***
Vou ser breve, pois isso não é uma despedida e sim um aviso de mudança. Devido a motivos que não valem a pena mencionar estou anunciando a paralisação total de postagens no "Histórias de Drogado", dando apenas um exemplo, eu não escrevo mais apenas histórias de drogado e na verdade elas vem se apresentando cada vez menos por aqui. Todo modo, em breve irei criar um novo blog e provavelmente com parceiros, pois, assim a divulgação fica mais fácil e tudo o mais. Sem mais delongas, foi bom escrever aqui e não pararer de fazê-lo, então provavelemente o próximo e ultimo post do "HD" será apenas para publicar o endereço de meu novo local. Beijos gregos.
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