“Na minha época essas coisas de sexo eram diferentes” - dizia Dona Laura enquanto servia o chá para Guilherme. Laura, 64 anos, ex-atriz e viúva há vários anos, morava com a filha Isabela e seus dois netos, Alice e Cláudio. Guilherme tinha 17, era amigo do neto mais velho da idosa e o esperava sair do banho e terminar de se arrumar para irem a uma festa juntos. O rapaz era extrovertido então, apesar de nunca ter ido até aquela casa, conversava simpaticamente com a senhora. Laura para deixar o rapaz mais a vontade ainda, puxava conversas sobre assuntos que interessam a jovens, como sexo.
-É como estou te dizendo menino, as moças de hoje em dia tem muito mais sorte do que eu tive e nem ao menos sabem ou aproveitam isso!
- Disso não sabia, achava que os antigos sempre faziam, qualquer coisa que seja, de modo melhor que hoje em dia.
-Faziam bosta! Antigamente os homens eram egoístas, pensavam só neles mesmos e no próprio prazer. Não que hoje seja muito diferente, mas agora vocês tem obrigação de serem bons de cama!
Oh? É um pouco estranho falar de sexo com a senhora.
- Relaxe menino, sou mulher vivida, já até enterrei um marido. Conheço bem o mundo e também a juventude, pode ficar tranquilo.
- Não tenho dúvidas quanto a isto, só que a senhora é vó de um amigo meu, isso me soa estranho.
- Não estamos fazendo sexo, estamos falando sobre, menino, você tem conversas mais pesadas que esta na escola.
- Verdade.
- Como eu ia dizendo, os homens só pensavam em gozar, nem chupar xoxota eles chupavam!
- Triste, não?
- Pois é, homens que chupavam xoxota eram raros na minha época. Mais me diga menino, você chupa xoxotas?
- Claro! É obrigação.
- E você gosta de chupar?
- Creio que sim.
A senhora salta para o lado do rapaz, e coloca as mãos nas suas coxas. O jovem sentiu-se intimidado, mas ao mesmo tempo até um pouco excitado, parecia que aquela senhora idosa sabia bem como excitar um adolescente. O rapaz não conseguiu mover-se, parecia que Laura tinha um poder, ela subiu a mão pela coxa do rapaz chegando a passar a mão por cima do seu zíper, ela sentiu que o volume da calça aumentava e sorria. O jovem parecia incomodado, enojado e ao mesmo tempo gostando um pouco. No fundo podia-se ver que Laura havia sido uma bela mulher no passado.
- Responda menino, você vai chupar a minha xoxota?
- Não sei não, a senhora já é vó. A voz do jovem saia baixa e envergonhada, talvez até enojada, ele até tentava de leve afastar a senhora, sem sucesso, ela ignorava as mãos do garoto.
Laura ergue seu vestido branco com pequenas flores amarelas por todo o tecido e enquanto se levanta na frente do jovem abaixa uma calcinha de renda vermelha, parecia ser de uma marca boa. Uma vez em pé, Dona Laura, ou Laurinha como era conhecida nos tempos de TV, puxa a cabeça do jovem Guilherme até encostar em sua pele enrugada, o jovem apenas retira sua língua para fora. A velha fica a balançar a cabeça do rapaz e a soltar alguns gemidos enquanto Guilherme começa a sentir-se muito enojado e enjoado, ele consegue sentir um cheiro forte vindo da xoxota da mulher, parecendo que ela não tomava um banho há dias. Cláudio enquanto desce as escadas vê a cena e com uma cara de quem já viu aquilo antes grita furiosamente.
- Porra vó!! Desde que eu tenho 12 não posso trazer um amigo nessa casa que você tenta transar com ele! Que que eu faço com você sua velha!?
Ouvindo os gritos de seu neto, Laura solta a cabeça de Guilherme que vira na mesma hora seu rosto para o lado e vomita no lado do sofá. A senhora abaixa seu vestido, levanta sua calcinha e sai rapidamente na direção de seu quarto, ainda assim um sorriso largo de satisfação não saia da face da anciã promíscua. Cláudio faz sinal para que Guilherme levante-se e vai indo na direção da porta com um semblante irritado, mas nada mortal.
- Não sei não, a senhora já é vó. A voz do jovem saia baixa e envergonhada, talvez até enojada, ele até tentava de leve afastar a senhora, sem sucesso, ela ignorava as mãos do garoto.
Laura ergue seu vestido branco com pequenas flores amarelas por todo o tecido e enquanto se levanta na frente do jovem abaixa uma calcinha de renda vermelha, parecia ser de uma marca boa. Uma vez em pé, Dona Laura, ou Laurinha como era conhecida nos tempos de TV, puxa a cabeça do jovem Guilherme até encostar em sua pele enrugada, o jovem apenas retira sua língua para fora. A velha fica a balançar a cabeça do rapaz e a soltar alguns gemidos enquanto Guilherme começa a sentir-se muito enojado e enjoado, ele consegue sentir um cheiro forte vindo da xoxota da mulher, parecendo que ela não tomava um banho há dias. Cláudio enquanto desce as escadas vê a cena e com uma cara de quem já viu aquilo antes grita furiosamente.
- Porra vó!! Desde que eu tenho 12 não posso trazer um amigo nessa casa que você tenta transar com ele! Que que eu faço com você sua velha!?
Ouvindo os gritos de seu neto, Laura solta a cabeça de Guilherme que vira na mesma hora seu rosto para o lado e vomita no lado do sofá. A senhora abaixa seu vestido, levanta sua calcinha e sai rapidamente na direção de seu quarto, ainda assim um sorriso largo de satisfação não saia da face da anciã promíscua. Cláudio faz sinal para que Guilherme levante-se e vai indo na direção da porta com um semblante irritado, mas nada mortal.
- Isso acontece direto, sempre tem um idiota para cair no papo furado da velha! Seu otário!
Guilherme lava a boca e o tênis numa torneira do lado de fora da casa e vai com Cláudio para a festa. Ambos conseguem agarrar-se com moças, Guilherme transa no carro com a sua, Cláudio por azar achou uma virgem (que queria manter-se assim). Eles deixam o vômito para Laura limpar, que o faz escutando seu disco do Wando e com um grande sorriso no rosto.
Guilherme lava a boca e o tênis numa torneira do lado de fora da casa e vai com Cláudio para a festa. Ambos conseguem agarrar-se com moças, Guilherme transa no carro com a sua, Cláudio por azar achou uma virgem (que queria manter-se assim). Eles deixam o vômito para Laura limpar, que o faz escutando seu disco do Wando e com um grande sorriso no rosto.
Até eu mesmo ando me assustando com minhas idéias, mas não creio que esteja pesado demais. Escrito num devaneio.
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